Desde sempre, os PCs com Windows sofrem com o que se conhece por bloatware, ou seja, aplicações pré-instaladas que, na maioria dos casos, são inúteis para ti e para mim. Aliás, apenas ocupam espaço, consomem recursos e, na maioria dos casos, não servem para nada.
Contudo, o problema persiste em 2025 no Windows 11, onde a própria Microsoft incorpora no sistema aplicações como WhatsApp, LinkedIn, Facebook, Spotify, Candy Crush, entre outras. E se a Microsoft o faz nos seus próprios dispositivos, imagina os portáteis das fabricantes – como a Lenovo, Dell, etc.
Esta prática não é uma mera inconveniência estética, porque estas aplicações impactam o desempenho do teu equipamento. O bloatware consome espaço no disco e pode gerar processos em segundo plano. Tais podem afetar o arranque do sistema e a fluidez geral, especialmente em hardware mais modesto.
Apesar de existirem ferramentas nativas para remover algumas destas apps, a maioria dos utilizadores acaba por não desinstalar as aplicações por não saber fazê-lo ou por indiferença. Porém, como mencionado anteriormente, é algo que se pode tornar penoso ao longo dos meses ou anos de uso do computador. Algo que ocupa espaço, e consome recursos do equipamento.
Assim, essa limpeza irá proporcionar-te uma experiência mais organizada e controlada, livre de distrações ou notificações intrusivas. Felizmente, é cada vez mais simples encontrares as aplicações que estão instaladas no teu equipamento Windows. Tudo o que precisas fazer é aceder às Definições e no lado esquerdo do menu verás o separador Aplicações e, dentro deste, Aplicações Instaladas.
Depois, só tens de analisá-las com base no critério que preferires – nomeadamente o peso/tamanho da aplicação. O bloatware no Windows 11 é uma problemática persistente que ainda está presente no software da Microsoft. E não parece desaparecer, de todo. Contudo, a melhor solução é mesmo analisares se essas apps serão ou não úteis para ti. Se não forem, o que acontecerá com mais de 80% de probabilidade, desinstala.