O trabalho remoto tornou-se uma realidade para milhões de pessoas em todo o mundo. Dessa forma, a escolha do portátil adequado pode fazer a diferença entre uma rotina produtiva e uma experiência frustrante.
Contudo, quais são os requisitos ideais que devemos considerar ao selecionar um dispositivo com Windows para trabalhar remotamente? Um dos principais critérios é a autonomia da bateria. Para quem trabalha em cafés, coworks ou até durante viagens, ter um portátil que ofereça 8 a 12 horas de utilização contínua é essencial. Por outro lado, modelos com processadores eficientes (como os Intel Evo ou ARM) e modo de poupança no Windows 11 podem assegurar essa durabilidade.
Dependendo do que fazes ao longo do dia a dia de trabalho, o desempenho também merece atenção. Mesmo que o trabalho remoto não exija tarefas pesadas, é importante garantir fluidez com múltiplas aplicações abertas, videochamadas e ferramentas colaborativas. Um portátil com pelo menos 8GB de RAM, um SSD rápido e um processador de média gama é o mínimo para te oferecer uma boa experiência. Aliás, a experiência necessária para que trabalhes sem qualquer tipo de problemática.
Um outro aspeto muitas vezes não considerado, mas não menos importante, é a qualidade da webcam e do microfone. As reuniões via Teams, Zoom ou Google Meet farão, certamente, parte da rotina, e ter uma câmara HD ou Full HD com cancelamento de ruído pode reforçar a presença profissional. Nesse caso, já desde há muitos anos que dispositivos como os Microsoft Surface se destacam, mas com o passar do tempo muitas outras marcas se têm destacado também.
Por outro lado, tens ainda a questão da portabilidade. Portáteis de 13 a 14 polegadas equilibram conforto de uso com facilidade de transporte. Ou seja, não são demasiado pequenos – algo que se torna frustrante ao fim de algum tempo de uso –, mas não são um peso desnecessário na tua mochila. Quanto ao peso, se este tiver até 1,5Kg será o ideal.
Já no que concerne à conectividade, vale a pena garantir que, pelo menos, contas com mais do que uma entrada USB-C/Thunderbolt –, que garantem rapidez e compatibilidade com periféricos modernos. Por fim, ese andas com o equipamento para todo o lado, a segurança é um aspeto que não podes esquecer. O Windows 11 traz funcionalidades como reconhecimento facial (Windows Hello), encriptação BitLocker e acesso remoto seguro via VPN, mas tais dependerão do dispositivo que escolheres – que pode ou não ter estes recursos.
Em suma, o teu portátil para trabalho remoto deve combinar autonomia, desempenho, portabilidade, conectividade e segurança. Dessa forma, terás a base ideal para uma rotina produtiva e sem contratempos, em qualquer lugar.